
Como as hormonas controlam o nosso apetite e o comportamento alimentar
A circular no sangue estão mensageiros químicos que ajudam a controlar o apetite. A compreensão de como funcionam pode esclarecer o papel da biologia no controlo do peso...
“Frequento o ginásio, como porções pequenas, faço ioga. Mas continuo acima do peso. As pessoas dizem-me ‘come menos, mexe-te mais e vais ficar bem’. Mas na realidade não é assim tão simples”.
Para Vicki Mooney, mãe de três filhos, pedir ajuda médica foi um ponto de viragem na sua vida. Também a fez perceber que a obesidade não é uma simples questão de estilo de vida, mas sim uma doença crónica com diversas causas.
Qualquer pessoa que tenha passado por uma fração do que a Vicki passou, sabe muito bem que perder peso é difícil. Manter a perda de peso, ainda mais. Ainda assim, parece haver uma crença generalizada de que as pessoas que vivem com obesidade são inteiramente responsáveis pela sua situação.
“Genética, biologia, psicologia, níveis de stress, hormonas, quantidade e qualidade do sono, medicamentos, meio ambiente e estrato social podem desempenhar um papel no desenvolvimento da obesidade”.
O senso comum indica que, se ingeríssemos os alimentos corretos e nos exercitássemos da maneira certa, não teríamos excesso de peso. Embora esse mecanismo de entrada e saída de energia seja verdadeiro, é uma simplificação dramática – e prejudicial para aquelas pessoas que vivem com obesidade. Perder peso depende do equilíbrio entre a energia que ingerimos e a energia que gastamos. Mas as causas do desequilíbrio energético são complexas e variam de pessoa para pessoa.
Os principais cientistas concordam que as pessoas que lutam contra o excesso de peso estão, de facto, a viver com a obesidade, que é uma doença crónica.
Assim como muitas outras doenças crónicas, a obesidade desenvolve-se ao longo de um determinado período de tempo. Há várias razões para assim ser, algumas das quais vão para além da nossa consciência ou controlo. O nosso estado psicológico, a genética, as hormonas, os níveis de stress, a quantidade e qualidade do nosso sono, os medicamentos que tomamos e o meio ambiente em que vivemos podem desempenhar um papel importante.
Para tratar a obesidade de forma eficaz, e efetivamente perder peso, o primeiro passo é identificar quais as causas mais relevantes – que variam de pessoa para pessoa – e como alguns dos obstáculos devem ser abordados.
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